Foto: Vinicius Mochizuki |
No dia 15/12, sexta-feira, às 23h, Alcione se apresenta no Espaço Hall. Na mesma data, revivendo a dobradinha devido ao sucesso da apresentação anterior, um show com a cantora Maria Rita. Serão dois espetáculos completos e independentes.
A casa, com capacidade para 6.600 pessoas, abrirá às 21h, e os ingressos estarão disponíveis a partir de R$35,00. O endereço do Espaço Hall é: Avenida Ayrton Senna, 5850, Barra da Tijuca. É obrigatório apresentar documento oficial com foto original ( faixa etária - 18 anos). Informações pelo WhatsApp 21 - 99762.302 ou no link: espacohall.com.br/bilheteria.
Alcione, celebrando 50 anos de carreira, apresentará um roteiro formatado por seus maiores hits e será acompanhada pela Banda do Sol. Direção musical de Alexandre Menezes, e geral de Solange Nazareth.
"ALCIONE - 50 Anos" - Álbum gravado no Theatro Municipal bate recordes de acessos
A gravadora Biscoito Fino, em uma nova parceria com a Marrom Music, acaba de lançar o show "Alcione - 50 Anos" nas plataformas digitais e no canal da gravadora Biscoito Fino no Youtube. Trabalho que já chegou batendo recordes de acessos: mais de 1 milhão de "streams" nos dez primeiros dias, foi capa de inúmeros playlists e destaque nas princip ais plataformas de música.
Gravado ano passado durante apresentação no Theatro Municipal do Rio, o álbum foi disponibilizado integralmente e, também, em formato de medleys porque o audiovisual contém 65 músicas entre os mais importantes hits da carreira da artista.
"Alcione - 50 Anos" teve uma prévia com o lançamento do medley que continha as faixas "Tem dendê/Figa de Guiné" (ambas de autoria de Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e um videoclipe com as faixas "A Loba" (Paulinho Resende/ Juninho Penalva) e "Ou ela ou Eu" (Flávio Augusto/Carlos Rocha). Agora, todas as músicas já estão à disposição do público e podem ser acessadas pelos fãs.
50 ANOS DE AMOR À MÚSICA
O espetáculo registrado no Theatro Municipal, com direção musical de Alexandre Menezes e geral de Solange Nazareth, traz um mosaico com músicas das mais diferentes fases da vitoriosa trajetória de Alcione. São canções impregnadas de um conhecido romantismo visceral que virou digital artística, mas também privilegiam sambas e toadas. São canções urbanas, regionais e até mesmo algumas internacionais apreciadas pela artista desde a juventude ("Grande, grande, grande" - Alberto Testa/Tony Renis; "Nostalgias" - Enrique Cadicamo/Juan Carlos Cobian; "Ton nom"&nb sp;- Charles Aznavour). Mas, é claro, não poderiam faltar os maiores hits de sua trajetória: "Não deixe o samba morrer", "O surdo", "Sufoco", "Garoto Maroto", "Meu ébano", "Estranha Loucura", "Rio antigo", "Nem morta", "Meu vício é você", "Entidade", "Mulher Ideal", entre tantos outros.
No álbum em que comemora o cinquentenário de sua carreira, Alcione contou com algumas participações especiais além da Banda do Sol que a acompanha há décadas. Integrantes da Orquestra Sinfônica Maré do Amanhã, dançarinos da Academia Marcello Chocolate e Sheila Aquino e da Cia. Cenarte Dimensões; além, é claro, dos componentes da Bateria da Mangueira acompanhados de um casal de mestre-sala e porta-bandeira da Estação Primeira. Destaque também para os belos figurinos da cantora, assinados por Gebran Smera.
O espetáculo que deu origem a esse novo álbum da cantora abriu ao som, eletrizante, do Ilê Axé Obaluaiê d`Jagun, da casa do Pai Celinho de Omulu, e com uma gravação de Maria Bethânia (que estava na plateia) recitando os versos da autobiográfica "Resumo" ( música de Roberto Correa e Sylvio Son). Patrocinado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do RJ e em parceria com a Ambev, o show trouxe homenagens a dois grandes amigos: Emilio Santiago e Clara Nunes.
Com acesso exclusivo para convidados, o espetáculo também contou com a presença de pessoas advindas de diferentes localidades que foram pela primeira vez ao Municipal levadas pelo "Passaporte Cultural" - programa da Sececrj que visa a democratização da cultura. Elas, felizes da vida, acompanharam o show de forma gratuita, incluindo o transporte para o teatro.
"Alcione - 50 Anos" não é só mais um audiovisual ou apenas o álbum que celebra o cinquentenário de carreira dessa artista que é símbolo de brasilidade. Conta uma história de sucesso construída com muito trabalho e norteada por um amor extremo ao ofício. -"Cantar é ofício e paixão. E só tenho a agradecer àqueles que me auxiliaram, conduziram-me até aqui. Agradeço, principalmente, aos fãs. Sem eles não existiriam artistas", resume Alcione.
HOMENAGENS PELOS 50 ANOS
A cantora, alvo de inúmeras e grandiosas homenagens pela passagem do cinquentenário, também foi agraciada pela Mangueira com os convites para ser o tema dos enredos da "Estação Primeira" (escola adulta) e da "Mangueira do Amanhã" (a mirim). Anteriormente, a artista ganhou filme biográfico ("O samba é primo do jazz", de Ângela Zoé), uma peça teatral "Alcione, o Musical", produzido por Jô Santana, e escrito e dirigido por Miguel Falabella) e foi a grande homenageada do "Prêmio da Música Brasileira" (Ano Alcione).
E para comemorar uma data tão emblemática, a intérprete maranhense está fazendo uma turnê nacional para celebrar, juntamente com os fãs, essas cinco décadas de sucesso. O espetáculo, que tem o mesmo título do álbum, "Alcione - 50 anos", é totalmente pavimentado por hits e a artista, como sempre, tem como companheiros de estrada a sua inseparável Banda do Sol.