28 de junho, marca os 50 anos de Stonewall. A partir de então, sair do armário e estar nas ruas se tornou símbolo de nossa luta. Por isso, hoje terá no centro do Rio uma comemoração a essa data tão importante para a liberdade e a diversidade sexual.
Foi na manhã do dia 28 de junho de 1969 que um evento entrou para a história do movimento moderno LGBT. Lideradas principalmente por mulheres trans e lésbicas, grande parte delas pretas, a REVOLTA DE STONEWALL foi um ponta pé para a luta por direitos libertários dessa população que era (e ainda é) muito oprimida. Ela se iniciou a partir das constantes batidas policiais no bar de nome Stonewall In, localizado no bairro do Greenwich Village, em Nova Iorque, amplamente frequentado por pessoas da comunidade.
De lá para cá muita coisa aconteceu e Stonewall se tornou símbolo de resistência, transformação, luta. O movimento LGBT avançou em muitos sentidos, conquistamos direitos, ocupamos espaços, mas ainda estamos muito distantes do que idealizaram lá traz aquelas pessoas.
O Brasil continua no alarmante lugar de país que mais assassina LGBT no mundo. Nossa juventude continua sendo expulsa de casa por assumir comportamentos que não seja o heterocissexual. Se no ambiente familiar as coisas não são fáceis, tampouco são nos locais de estudo, trabalho e lazer. Não à toa, estamos entre os que mais sofrem com distúrbios psicológicos. Adoecemos física e mentalmente.
No governo Bolsonaro somos constantemente atacados pelo conservadorismo, pela intolerância. Discursos de ódio que faz o tal “cidadão de bem” se achar no direto de destilar toda sua violência contra nossos corpos.
Por isso, acontece na Cinelândia várias ações que vão de falas ativistas a apresentações de artistas como Moshe, Elza Ribeiro, Karina Karão, Lorna Washingtom, entre outros.
Foi na manhã do dia 28 de junho de 1969 que um evento entrou para a história do movimento moderno LGBT. Lideradas principalmente por mulheres trans e lésbicas, grande parte delas pretas, a REVOLTA DE STONEWALL foi um ponta pé para a luta por direitos libertários dessa população que era (e ainda é) muito oprimida. Ela se iniciou a partir das constantes batidas policiais no bar de nome Stonewall In, localizado no bairro do Greenwich Village, em Nova Iorque, amplamente frequentado por pessoas da comunidade.
De lá para cá muita coisa aconteceu e Stonewall se tornou símbolo de resistência, transformação, luta. O movimento LGBT avançou em muitos sentidos, conquistamos direitos, ocupamos espaços, mas ainda estamos muito distantes do que idealizaram lá traz aquelas pessoas.
O Brasil continua no alarmante lugar de país que mais assassina LGBT no mundo. Nossa juventude continua sendo expulsa de casa por assumir comportamentos que não seja o heterocissexual. Se no ambiente familiar as coisas não são fáceis, tampouco são nos locais de estudo, trabalho e lazer. Não à toa, estamos entre os que mais sofrem com distúrbios psicológicos. Adoecemos física e mentalmente.
No governo Bolsonaro somos constantemente atacados pelo conservadorismo, pela intolerância. Discursos de ódio que faz o tal “cidadão de bem” se achar no direto de destilar toda sua violência contra nossos corpos.
Por isso, acontece na Cinelândia várias ações que vão de falas ativistas a apresentações de artistas como Moshe, Elza Ribeiro, Karina Karão, Lorna Washingtom, entre outros.